Kastesakro Espanhol

5 de VIRGEM do luniheliokrón (ano) 2011,
sábado, depois do nascimento de SHILHOH (Cristo) que,
segundo o inimigo das Almas, foi o dia 13 de agosto do ano de 2005.

Diz o Venerável Mestre JAH KELIUM ZEUS INDUZEUS:

Sem ser praticantes das coisas do mundo, o mesmo mundo nos obriga que levemos a rabo (cabo) coisas similares, algo similares; não porque essa seja a vontade de Deus, é assim como foi dito pelo Senhor JEHOVÁ a MOIZEUS (Moisés), ao princípio: “Varão e fêmea os criou”. Porém, por causa da dureza dos vossos corações, lhes foi licenciado ter carta de divórcio.
As Leis de Deus são sem parâmetros, e o mandamento é claro: “Não adulterarás”. Toda criatura que solicite carta de divórcio, é: adultero e adultera. Mas, MOIZEUS, em sua grande misericórdia, predicava a sacra Lei de Deus a uma geração de adúlteros, que lhes disse: “Esta geração adulterina não merece sinal, senão o sinal de Jonas, profeta”. Porém, mesmo assim, Deus com o seu amor, os aliviou, alentou suas doenças, diminuiu o seu aberrante comportamento de rancor e do ódio, como prova de tolerância do adultério das criaturas.
Ao criminoso e ao pecador, nunca o entregou ao juiz, como os malignos, sim, fizeram com ele, sem causa e sem motivo. Hoje também vossas mercês (vocês), geração de coração torcido e duro, os quais não aplicam a Lei de Deus, não conhecem a tolerância que o mesmo Deus, porque não consideram, de momento em momento, que entidades energéticas negativas manejam os impulsos que os agridem, de momento a momento; e essa agressão impulsiva faz com que se ataquem a si mesmos, sem pensar sobre o motivo que tenha provocado a agressão ou a agredência.
A vida conjugal é uma arte; arte que só podem praticar os Deuses, pois os Filhos dos homens se destroem com essa arte perigosa. Porém, quando os homens se tornam em Filhos de Deus, estes se chamam: FILHOS DOS DEUSES. E, sendo Filhos dos Deuses, podem chegar a praticar a arte da vida conjugal.
Essas são bondades desta Doutrina. Essas são as magnificências destes ensinamentos, por em prática, em forma boa, o que tem açoitado à humanidade desde que se rebelou contra Deus, e é a técnica de conviver com a sua ajuda idônea, evitando convertê-la na amargura diária; com uma auto-observação de todos os impulsos que provocam palavras de rechaço, atos de rechaço, correções mal manejadas.
Se vossas mercês põem em prática estas sugestões doutrinárias: a vida tem uma mudança radical, e cada um dos dois começa a descobrir onde está o seu erro; mais o erro individual que o erro do seu cônjuge. Pois, há que manter sempre o regulamento da Lei que, se concertamos a nós mesmos, ensinamos a nós mesmos, corrigimos a nós mesmos: aperfeiçoamos a nós mesmos. Este trabalho elevado o estamos fazendo com os demais, e essa vida que parece que se converte em um inferno, aqueles que nos rodeiam nos proporcionam, como fruto desse trabalho: um céu.